Curiosidades
O ator baiano fez cursos avulsos de teatro, dança, canto, e integra há nove anos o Bando de Teatro Olodum, dirigido por Marcio Meirelles e formado por atores negros, em Salvador. Desde 1994 participou de mais de 14 espetáculos, incluindo o sucesso de público e crítica a peça A máquina, de João Falcão, que estourou no eixo Rio-SP e o levou a trocar Salvador pelo Rio de Janeiro. Participou também das peças Mamãe não pode saber, novamente sob direção de João Falcão. Fez também uma participação em Jenipapo, de Monique Gardenberg, e em Sabor da Paixão , em 2000, quando contracenou com Murilo Benício e Penélope Cruz, uma comédia da diretora venezuelana Fina Torres. Madame Satã foi seu primeiro filme como protagonista. Mas, antes da estréia deste filme, Lázaro já havia rodado O Homem que copiava, em que também fazia o papel principal, o tímido desenhista e operador de xerox André. Em Cafundó, de Paulo Betti, Lázaro viveu seu terceiro protagonista, João de Camargo, um ex- escravo que vira líder religioso. Em Nina, filme de Heitor Dhalia, inspirado no clássico Crime e castigo de Dostoiévski, fez uma rápida aparição como um pintor. Em Ó paí Ó, ele canta as musicas: Protesto do Olodum, Canto do Mundo, Sonho Aventureiro, Vem Meu Amor. Em Jenipapo, fez figuração.
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